2023 vai trazer alguns aumentos impulsionados pela inflação

Já é de conhecimento comum, muito por força das notícias que vamos tendo e nosso dia-a-dia, que os aumentos são vários e significativos para muitas famílias.

A eletricidade vai aumentar para quem está no mercado regulado, mas também para alguns clientes que passaram para o liberalizado, pressionada pelos preços do gás natural, usado para produzir eletricidade. O preço da eletricidade em mercado regulado aumenta 1,6% em janeiro de 2023.
Já no mercado liberalizado, a EDP Comercial anunciou que vai aumentar em cerca de 3%. A Iberdrola informou que a fatura de eletricidade dos clientes vai descer, em média, 15% em 2023.
Por sua vez, a Endesa prevê manter o valor global das faturas de eletricidade dos clientes em 2023.

A Galp vai reduzir as faturas da eletricidade em cerca de 11%, em média, a partir do início de 2023. A fatura do gás natural vai aumentar, a partir de janeiro, cerca de 3% para os clientes mais representativos do mercado regulado.

As portagens vão aumentar 4,9% a partir de janeiro, anunciou o ministro das Infraestruturas, considerando “equilibrada” a solução a que foi possível chegar.

As rendas só poderão subir, a partir de janeiro, até 2%, depois de o Governo ter publicado uma lei nesse sentido, em Diário da República, em outubro, no âmbito das medidas de mitigação do impacto da subida dos preços. DL n.º 19/2022.

A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) divulgou em outubro que a atualização dos tarifários dos transportes prevista era de 6,11%. Já os passes do tarifário Navegante e os bilhetes ocasionais da Carris Metropolitana vão manter em 2023 os preços que são praticados este ano. Nos bilhetes ocasionais haverá um aumento médio de 1% a partir de janeiro.

A Altice Portugal, terá atualização dos preços a partir de fevereiro, mantendo-se inalterado para clientes que têm apenas voz fixa e os reformados com plano reformados. Desconhece-se ainda a posição das restantes operadoras sobre potenciais aumentos.

A inflação disparou na Zona Euro, sobretudo devido ao aumento dos preços da energia e dos alimentos.

As taxas de juro, segundo a OCDE podem chegar aos 4% já em 2023. Se tal se verificar, as prestações do crédito à habitação vão subir brutalmente, podendo as taxas Euribor vir a atingir o patamar de 5%, tal como já aconteceu no passado.

O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, acredita que o pico da inflação será atingido até ao final do ano, prevendo-se que ainda em 2023 as taxas devem começar a descer.

É HORA DE PLANEAR E POUPAR.

Toda a poupança será necessária para fazer face aos restantes aumentos, e esses não há como controlar. Mas para os seus créditos pode existir uma melhor solução. Fale com um especialista e reveja todos os créditos, seguros e produtos associados.

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Temos a peça que falta para conseguir melhorar o seu orçamento familiar. Acreditamos que qualquer que seja o seu caso, poderemos ajudá-lo a reduzir os seus encargos e melhorar as condições dos seus créditos.

O seu crédito habitação tem spread contratado superior a 1,00%?

Sim, é possível negociar as condições do seu crédito junto do seu banco ou transferindo para outra instituição financeira.

São centenas de casos de sucesso que já nos passaram pelas mãos. Centenas de pessoas a poupar milhares de euros com a transferência de crédito.
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Nós tratamos de tudo por si!

Iremos junto das várias entidades bancárias negociar e aprovar condições para o seu crédito. Com a certeza do montante máximo de financiamento e conhecimento de todas as despesas, comissões bancárias e impostos inerentes, irá toma a decisão mais acertada! OS NOSSOS SERVIÇOS SÃO TOTALMENTE GRATUITOS.
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Tem vários crédito e quer pagar uma única prestação?

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A consolidação de créditos pode reduzir as suas prestações mensais em até 60%.
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A sua taxa de esforço não lhe permite recorrer a um crédito consolidado?

Mapa de responsabilidades de crédito – Banco de Portugal

Se o seu nome consta na chamada “lista negra” do banco de Portugal por algum incumprimento existente infelizmente não poderá recorrer a crédito. Contudo deve contactar as entidades onde exista incumprimento e tentar negociar e chegar a um acordo de pagamento. Ficará igualmente impedido de recorrer a crédito.

Não deixe peças perdidas, não adie decisões, nem negue ajuda de um intermediário de crédito. Quanto mais rápido renegociar os seus créditos, mais facilmente aumentará a sua folga financeira. Estamos aqui para o ajudar a poupar.

As soluções passam por nós a decisão passa por si!

Dezembro é tempo de planear.

Estamos a poucos dias para entrar em 2023 e achamos prudente que todos se preparem financeiramente. A subida das taxas de juro e aumento da inflação vão continuar a ter um peso gigante no orçamento de todas as famílias.

Nesta altura do ano a correria desenfreada às lojas para a compra dos presentes de Natal ocupam muito tempo, e as famílias deixam “para depois” o planeamento do ano que se aproxima. É importante planear o ano antecipadamente protegendo assim a sua saúde financeira.

Não se esqueça de definir objetivos, concretize os seus sonhos porque a vida deve ser muito mais que trabalhar para pagar a casa e o carro, etc

Neste artigo deixamos algumas dicas de como se deve preparar para o novo ano.

ENCARGOS FIXOS

Reveja todos os encargos fixos com a Habitação, Automóvel, Seguros, Água, Eletricidade/Gás, Telecomunicações, Alimentação, Outros

POUPANÇAS

Embora possa parecer difícil é possível. Podemos poupar em vários momentos fazendo as escolhas certas. Vejamos os exemplos na simples tarefa de ir às compras:
– Devemos optar por produtos de marca branca e analisar bem as promoções;
– Devemos comprar apenas o estritamente necessário;
– Não devemos fazer compras por impulso
A poupança que conseguir obter por fazer escolhas acertadas, experimente colocar de parte, faça uma poupança.

REFORÇO DE EMERGÊNCIA

O fundo de emergência é um valor que deve colocar de parte para fazer face, como o próprio nome indica, a uma emergência. No caso de quebra de rendimentos conseguirá cumprir com os seus compromissos/ encargos mensais.

AMORTIZAÇÃO/ LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA

Sempre que possível devemos amortizar ou liquidar créditos dando mais folga ao orçamento familiar. Se existe crédito habitação e/ou outros créditos pessoais devemos identificar valores em dívida, a taxa de juro e respetiva prestação mensal e prazo contratado/remanescente.
Se pretendemos liquidar devemos considera o que está mais perto de terminar. Contudo de a ideia é amortizar parcialmente devemos optar pelo crédito onde o impacto da subida das taxas de juros é maior, reduzindo assim a prestação mensal futura.

USO MODERADO DE CARTÕES DE CRÉDITO

Defina um objetivo para 2023: não gaste mais do que o seu rendimento mensal.
Se não usar o seu cartão de crédito só beneficia o seu orçamento.

SEGUROS

Devemos rever os nossos seguros anualmente. Os seguros associados ao crédito habitação têm um peso grande no encargo mensal, reveja assim as condições contratuais e coberturas. Muitos dos clientes só na revisão de seguros poupam aproximadamente 60%.

Se pretende renegociar os seus créditos consultem sempre um intermediário de crédito, que irá fazer todo o trabalho por si: falar com as instituições de crédito e procurar as melhores soluções para o seu caso de forma a obter a poupança desejada. Prepare desde já 2023 e comece a poupar para ter um anos mais tranquilo e feliz.

Vamos poupar? Lançamos um desafio para 2023

O Desafio 52 semanas é uma estratégia para poupar dinheiro todas as semanas, durante um ano, de forma simples e divertida. Vamos a jogo?
Um ano tem 52 semanas e o objetivo é ir aumentando 1 € ao valor que poupa todas as semanas. Simples, vejamos:
Na primeira semana começa colocar de parte 1 €, na seguinte aumenta para 2 € = O seu “peteiro” já soma 3 €.
Na terceira passa para 3 € e soma já 6 € no seu “peteiro”
E assim consecutivamente, até que na 52.ª e última semana do desafio, colocar de parte 52 € que somado ao que foi amealhando terá conseguido uma POUPANÇA DE 1 378 €

Consulte aqui a tabela exemplificativa e siga o desafio.

Desafio 52 semanas

O Desafio 52 semanas é uma estratégia para poupar dinheiro todas as semanas, durante um ano, de forma simples e divertida. Vamos a jogo?
Um ano tem 52 semanas e o objetivo é ir aumentando 1 € ao valor que poupa todas as semanas. Simples, vejamos:
Na primeira semana começa colocar de parte 1 €, na seguinte aumenta para 2 € = O seu “peteiro” já soma 3 €.
Na terceira passa para 3 € e soma já 6 € no seu “peteiro”
E assim consecutivamente, até que na 52.ª e última semana do desafio, colocar de parte 52 € que somado ao que foi amealhando terá conseguido uma POUPANÇA DE 1 378 €

SemanaValor
a poupar
Montante
Total de Poupança
SemanaValor
a poupar
Montante
Total de Poupança
11 €1€2727 €378€
22 €1€2828 €406€
33 €6€2929 €435€
44 €10€3030 €465€
55 €15€3131 €496€
66 €21€3232 €528€
77 €28€3333 €561€
88 €36€3434 €595€
99 €45€3535 €630€
1010 €55€3636 €666€
1111 €66€3737 €703€
1212 €78€3838 €741€
1313 €91€3939 €780€
1414 €105€4040 €820€
1515 €120€4141 €861€
1616 €136€4242 €903€
1717 €153€4343 €946€
1818 €171€4444 €990€
1919 €190€4545 €1 035€
2020 €210€4646 €1 081€
2121 €231€4747 €1 128€
2222 €253€4848 €1 176€
2323 €276€4949 €1 225€
2424 €300€5050 €1 275€
2525 €325€5151 €1 326€
2626 €351€5252 €1 378€
Sucessogentil Unipessoal Lda | Banco de Portugal
Intermediário de Crédito Vinculado autorizado pelo Banco de Portugal com o n.º de registo 0004285

Obras em casa: licenças, o que fazer na câmara e impostos?

Nem todas as obras de reabilitação carecem de licenciamento. Por exemplo, não, precisa de autorização para deitar uma parede interior abaixo, desde que seja responsável e não coloque em causa a própria estrutura do prédio.

Neste artigo vamos dizer-lhe em que situações precisa de pedir autorização à câmara para fazer obras e quais os passos a dar, os documentos necessários e ainda quais as obrigações e os incentivos fiscais.

Quais as remodelações que exigem autorização?

Algumas obras só exigem uma mera comunicação, a menos que a casa esteja classificada como um edifício de interesse municipal, por exemplo.

Alterar a fachada do prédio

Modificar a fachada de um prédio, aumentando-a, por exemplo, carece de licenciamento camarário.
Se o condomínio quiser pintar o edifício de uma cor diferente da original, também carece de autorização da câmara. Pintar do mesmo tom não exige formalidades. As regras de fiscalização de obras de construção e conservação ou alteração de estrutura de edifícios aplicam-se a todas as obras.
Obras profundas em varandas ou telhados ou qualquer intervenção em edifícios de interesse histórico ou municipal também estão sujeitas a regras de fiscalização..

O objetivo é prevenir ilegalidades e evitar perigo para a saúde e segurança públicas.

Os fiscais da câmara ou de empresas privadas, desde de que devidamente habilitadas a efetuar fiscalização de obras, podem fiscalizar as obras sem aviso prévio, mas há limites à operação de fiscalização. A começar pela forma como é dada a autorização para aceder à obra. As consequências da falta de consentimento estão expressamente previstas na lei.

Numa obra inacabada, se os fiscais se apresentarem e for vedado o acesso ao local por parte do proprietário ou de outra pessoa que se arrogue de direitos sobre o imóvel, considera-se existir falta de consentimento. De notar que o impedimento pode ser manifestado, por exemplo, pelo responsável pela direção técnica da obra. Para efeitos de realização da inspeção, os fiscais terão de se apresentar com mandado judicial. Se a obra já estiver acabada e os fiscais baterem à porta, não há consentimento se o dono impedir o acesso, mesmo tendo sido notificado. Também neste caso terão de apresentar mandado judicial, a emitir pelo tribunal administrativo do círculo onde se localiza o imóvel.

Durante a fiscalização há ainda que assinalar as seguintes restrições:

  • Os fiscais devem permanecer na obra o tempo estritamente necessário. Por exemplo, se vão verificar a pintura do prédio, não é necessário ficarem na obra um dia inteiro;
  • A fiscalização deve limitar-se ao local da obra estipulado na licença – se o alvo de fiscalização é a construção de um anexo, não podem verificar o resto da casa;
  • A recolha de prova não deve ser excessiva. Por exemplo, fotografar o exterior para comprovar a alteração da fachada de um prédio de interesse histórico ou municipal não dá o direito de fotografar o interior da casa, se tal não for permitido pelo dono da obra.

Reconstruir uma ruína

Tem de ter uma licença camarária se o imóvel estiver situado numa zona de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação ou se da obra resultar um aumento da altura da fachada ou do número de pisos. De outro modo, não é necessário. As coimas, por falta de licença, variam entre 500 euros e 200 mil euros.

Deitar paredes interiores abaixo

Desde que a demolição não ponha em causa a estabilidade da fração ou do edifício (não afete pilares, vigas, lajes ou paredes de suporte), nem implique modificar a altura da casa ou dos seus pisos, ou a forma das fachadas ou do telhado, não é necessário avisar a câmara. Contudo deve consultar sempre um técnico.
Tratando-se de um prédio, há que colocar um aviso de realização de obras.

Pintar a casa por dentro e mudar os azulejos da cozinha

Para este tipo de obras não precisa de comunicar à câmara municipal, a não ser que a sua casa esteja classificada ou em vias de classificação (se for um edifício de interesse municipal, por exemplo). Nesse caso, necessita de licença camarária.

Arranjar o telhado ou colocar painéis solares

Se, no fim da obra, o telhado estiver em condições idênticas às da sua construção e os painéis fotovoltaicos não excederem a área de cobertura do edifício nem ultrapassarem a sua altura em um metro, não são exigidas formalidades.

Fechar uma varanda

Em alguns municípios pode ser obrigatório ter licença camarária, mas noutros basta fazer uma comunicação prévia à câmara. Verifique sempre em que situação se enquadra o seu caso.
Tratando-se de um prédio em propriedade horizontal, e uma vez que a linha arquitetônica do edifício pode estar em causa, o condomínio tem de autorizar a obra por maioria de dois terços.
O mesmo é válido para a colocação de proteções nas varandas.

Construir uma piscina

Tem de dar conta desta intenção à câmara, mas basta uma comunicação prévia. Tem ainda de afixar um aviso enquanto a obra se realiza, no exterior, num local visível.

Andaimes, lixo e contentores

Se vai necessitar de um destes três elementos para fazer a sua obra, é possível que tenha de pedir uma licença de ocupação de via pública, de modo que o lixo produzido pela obra possa ser devidamente recolhido. Verifique junto da câmara que destino dar ao entulho gerado. Quanto ao ruído, só em dias úteis, das 08h00 às 20h00.

E se para as obras que necessita vai recorrer a financiamento bancário, saiba que existem várias soluções ajustadas às suas necessidades.

Fale connosco

Está a pagar muito pelo seu crédito automóvel?

crédito automóvel é uma modalidade de financiamento para a compra a crédito de um carro, novo ou usado, contraindo assim um contrato de crédito a uma entidade financeira ou banco, que fica com a reserva de propriedade/hipoteca do automóvel.

Este é um dos créditos mais procurados pelos portugueses. Contudo é um crédito que exige uma maior disponibilidade financeira. Apesar duma exigência maior em termos de taxa de esforço, é um crédito relativamente simples de obter, sendo possível financiamento até 100% e com prazos mais alargados (120meses) do que os habituais créditos pessoais (até 84meses).

Existem assim alguns critérios que são tidos em conta pelo banco e instituição financeira, nomeadamente o cálculo da taxa de esforço e a análise de perfil de cliente:

Taxa de esforço:
Trata-se dum cálculo simples e que apura o peso que a prestação do crédito irá ter no rendimento do agregado familiar. Assim é possível analisar a capacidade financeira de cada cliente.

TAXA DE ESFORÇO = [Total de Prestações Financeiras / Rendimento do Agregado Familiar] x 100 (resultado total em %)

Perfil de cliente:
Como em qualquer crédito, será avaliado o perfil e capacidade de cada cliente, de forma a perceber se estão reunidas as condições para aprovação do mesmo. Aqui para além de outros fatores é analisada a relação do cliente com o banco e instituição financeira em causa, ou seja, se o cliente já passou por uma situação de incumprimento é muito provável que o crédito seja recusado. É ainda fator que pesa na decisão e aprovação do crédito: a idade, a situação profissional e respetivo vínculo laboral, e os rendimentos do cliente.

Será também analisada a centralização de responsabilidades do Banco de Portugal para verificação de outros créditos ou eventuais incumprimentos e o montante que ainda está em dívida.  

A prestação do crédito automóvel tem um peso considerável nos encargos de qualquer agregado familiar. O crédito pessoal pode também ser uma opção, uma vez que também oferece a possibilidade de financiamento para a compra de automóveis. O crédito consolidado, em algumas situações pode também permitir uma maior facilidade de aprovação e muitas vezes com poupança pela consolidação de vários créditos num só. 

Existem várias soluções que permitem melhorar e reduzir os encargos com os seus créditos.
Se vai comprar o carro dos seus sonhos ou já tem carro e recorreu a crédito, contacte-nos para conhecer soluções de poupança.

Analisar propostas de Crédito à Habitação.


1 – Quando analisar diferentes propostas de crédito, não olhe apenas para o spread.
Um crédito habitação com um spread mais baixo pode não ser necessariamente mais barato para o cliente. É preciso analisar outros elementos que compõem o custo do crédito.
Deve comparar a TAEG (taxa anual de encargos efetiva global) e o MTIC (montante total imputado ao consumidor) das várias propostas de crédito.
Em propostas de crédito com o mesmo montante e o mesmo prazo, a que apresentar a TAEG e o MTIC mais baixos será aquela em que o cliente suporta menos custos com o empréstimo.

A TAEG e o MTIC são indicadores que ponderam todos os custos do crédito, ou seja, consideram não só os juros, mas também os restantes custos com despesas e comissões, impostos, seguros exigidos e outros encargos (como é o caso da manutenção de conta).

A TAEG expressa todos os custos do crédito em percentagem anual do montante do empréstimo.
O MTIC é a soma do montante do crédito com todos os encargos que o cliente irá pagar durante a vigência do empréstimo. 


2 – Verifique se as propostas de crédito preveem a aquisição de outros produtos. O spread pode ser mais reduzido caso o cliente aceite adquirir os produtos adicionais propostos; no entanto, esses produtos também podem trazer custos.
A instituição de crédito pode apresentar ao cliente um spread ou outros custos do crédito mais reduzidos se o cliente aceitar adquirir outros produtos (são as chamadas “vendas associadas facultativas” ou “Crosselling”). No entanto, esses produtos – por exemplo, cartões de débito ou de crédito; seguros adicionais autónomos – também podem ter custos para o cliente.  

Se, durante a vigência do contrato de crédito, o cliente quiser desistir dos produtos que adquiriu, a instituição pode aumentar o spread do crédito, de acordo com o que estiver previsto no respetivo contrato. Mas esse aumento só pode ocorrer no momento da revisão de taxa. considerando que o seu crédito tem indexada a Euribor a 12meses, a instituição de crédito pode a cada anuidade alterar o seu spread caso não cumpra com o “Crosselling” contratado. Qualquer agravamento previsto tem de estar expresso em contrato.

Informe-se sempre sobre:
– Os benefícios e os custos da aquisição conjunta de outros produtos financeiros em conjunto com o contrato de crédito;
– O impacto, no custo do crédito, da desistência de parte ou da totalidade destes produtos durante o prazo do empréstimo.


3 – Tenha atenção ao prazo do empréstimo. Créditos com prazos mais longos têm prestações mais baixas, contudo são, geralmente, mais caros.
O prazo mais conveniente para pagar o seu empréstimo depende de cliente para cliente. Se o montante, a taxa de juro e as demais caraterísticas do crédito forem iguais, um crédito com prazo mais alargado terá, consequentemente prestações mais baixas do que um crédito com prazo mais curto.
Quando o prazo de reembolso é maior, a amortização de capital é mais lenta e paga mais juros por esse crédito. 

Deve solicitar sempre simulações que lhe permitam analisar o impacto de diferentes prazos no valor da prestação mensal e no montante total de juros e outros custos que terá de pagar pelo empréstimo. Tome a sua decisão devidamente informado e ciente que é a mais ajustada para si. 


4 – Taxa de juro variável, fixa ou mista?
Num crédito de taxa de juro fixa, o valor da prestação é sempre o mesmo ao longo do empréstimo, o que permite conhecer os encargos com o empréstimo desde início. A taxa de juro é definida quando o contrato é celebrado e, como tal, o valor da prestação é sempre igual durante todo o período do empréstimo. Como o cliente não está exposto ao risco de variação de taxa de juro, no início do empréstimo, a taxa de juro fixa é normalmente superior à praticada num empréstimo idêntico a taxa de juro variável.

Num crédito de taxa de juro variável como a taxa de juro é a soma do indexante e do spread, as alterações do indexante (o mais utilizado é a Euribor) têm impacto no valor da prestação, que pode subir ou descer ao longo do empréstimo.

Nos empréstimos a taxa de juro mista, o contrato de crédito tem um período em que a taxa é fixa, seguido de um período em que a taxa é variável.

Nesta época de Natal cuide do que realmente importa porque do seu crédito cuidamos nós!

aconselhe-se sempre com um intermediário de crédito

Taxas Euribor: Qual será o impacto no seu crédito?

A taxa Euribor a seis meses é neste momento a mais utilizada no crédito à habitação tendo entrado em terreno positivo em junho. Para os contratos de crédito a formalizar ou com condições a serem revistas em dezembro, saiba que a Euribor a aplicar é a do mês de referência anterior: novembro. E no caso da mais utilizada – Euribor a 6M, está fixada em 2,321%.

A prestação da casa para os clientes bancários com crédito à habitação vai subir significativamente este para quem tem contratos a rever agora. As taxas Euribor a aplicar em dezembro já estão disponíveis. Consulte AQUI.

A prestação do crédito habitação com revisão de taxa em dezembro pode subir acima dos 150,00€ para alguns clientes. Vejamos os cenários na tabela 1 e 2 com Euribor a 6M e 12M, respetivamente:

Capital em
dívida
Prazo remanescente Spread
Contratado
Prestação
com última

revisão em junho
Prestação
com atualização
dezembro
Aumento
na prestação
125.000,00€30 anos1.10%399,53€555,81€156,28€
150.000,00€30 anos1,10%479,43€666,97€187,54€
175.000,00€30 anos1,10%559,34€778,13€218,79€
200.000,00€30 anos1,10%639,24€889,29€250,05€
250.000,00€30 anos1,10%799,06€1.111,62€312,56€
TABELA 1: Cenários para EURIBOR 6M
Capital em
dívida
Prazo remanescente Spread
Contratado
Prestação
com última

revisão em junho
Prestação
com atualização
dezembro
Aumento
na prestação
125.000,00€30 anos1.10%380,22€591,59€211,37€
150.000,00€30 anos1,10%456,26€709,91€253,65€
175.000,00€30 anos1,10%532.30€828,23€295,93€
200.000,00€30 anos1,10%608,35€946,55€338,20€
250.000,00€30 anos1,10%760,43€1183,18€422,75€
TABELA 2: Cenários para EURIBOR 12M

As taxas Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Perante o agravamento que se tem verificado nas taxas e consequentemente nos créditos à habitação, o Governo aprovou um diploma que visa propor aos clientes uma renegociação de crédito evitando assim, em alguns casos incumprimento. Estas medidas vigoram até final de 2023.
No âmbito destas medidas, os clientes beneficiem da isenção da comissão de amortização ou liquidação antecipada do seu crédito (nos contratos de crédito à habitação a taxa variável).

Nesta época de Natal cuide do que realmente importa porque do seu crédito cuidamos nós!

Como também podem rever no nosso artigo, renegociar o crédito no seu banco leva a que o mesmo reporte junto do Banco de Portugal como “Crédito Renegociado“.

Evite este tipo de informação, consultando um intermediário de crédito. Reveja as condições do seu crédito e negoceie alguns produtos adicionais, como é o caso dos seguros associados (VIDA e MULTIRRISCOS).

Os Mini Heróis da Poupança

A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO continua o seu legado e desta vez perto dos mais pequeninos promovendo a literacia financeira. A marca acredita que não basta ajudar na negociação e contratação de produtos financeiros, é essencial que cada família adquira conhecimentos sólidos que lhes permita controlar o seu orçamento de forma consciente.

“De pequenino com foco no tostão, é que se poupa no cofrinho”

Ponte de Lima foi o primeiro município a receber o projeto “Os Mini-Heróis da Poupança”. As escolas Básica 2/3 da Correlhã e ao Centro Educativo da Facha foram as primeiras a receber este projeto. Mais duas centenas de alunos ficaram a conhecer a história do dinheiro e algumas dicas sobre como o gastar e também como poupar.

Serão vários os temas abordados, todos eles devidamente adaptados à idade das crianças (entre os 6 aos 9 anos) e cuja responsabilidade estará a cargo de uma equipa pluridisciplinar composta por técnicos e pedagogos. O projeto decorrerá durante todo o ano letivo. No 1º período teve início a realização dos workshops, jogos e oferta de materiais didáticos aos alunos e professores das escolas aderentes, no 2º período irá decorrer um concurso em que as escolas podem submeter trabalhos realizados com base nos conhecimentos adquiridos pelos alunos e no 3º período será lançado o livro “A menina que sonhava comprar a Lua”, momento em que os vencedores do concurso também serão anunciados.

O Mini Heróis da Poupança continuam estrada fora. Até final do ano vão ter registada a passagem por Valença, Monção, Benedita, Rio Maior, Moura.

Saiba o que dizem os Municípios sobre esta iniciativa e as próprias escolas onde já estivemos:

Agrupamento de Escolas – Correlhã, Ponte de Lima

Município de Ponte de Lima

Município de Valença

Jornal Altominho

Os Mini Heróis da Poupança querem estar em todas as escolas do país. Se ainda não foram à escola dos vossos filhos, da vossa freguesia, ou mesmo onde lecione alguém que conheça, fale connosco e nós articulamos tudo.

Consolidação de Créditos

A consolidação de créditos não é mais do que a junção de todos os seus créditos num único com condições diferenciadas e que podem, não só permitir uma poupança significativa com a possibilidade de obter alguma liquidez adicional.

Pode consolidar créditos pessoais/auto, cartões de crédito e linhas de crédito ou mesmo “juntar descobertos DO” para regularizar os mesmos.

+ Cómodo: Em vez de ter várias prestações passa a ter apenas uma única prestação e de uma única entidade credora/financeira.

+ Liquidez adicional: Desde que a sua taxa de esforço permita, pode obter crédito adicional.

+ Poupança: Reduz o valor de encargos mensais até 60%. Deste modo consegue uma folga financeira mensal que pode poupar ou usar para outros fins.

+ Célere: Consulte um dos nossos gestores e obtenha aprovação rápida e fácil contratação. (*)


+ Prazo: Apesar de verificar uma prestação final mais baixa, tendencialmente o prazo é mais alargado.

+ Juros: Ao contratar um novo crédito com finalidade de consolidar outros existentes poderá pagar mais juros, no final do contrato, devido ao possível alargamento de prazo.

+ Liquidez: Sim, se por um lado é vantajoso para uma necessidade pontual, por outro não se deixe levar no “impulso do consumo”. Se precisar de liquidez adicional analise cuidadosamente antes de tomar uma má decisão.

(*) Salvo se existirem incumprimentos registados.

Como viabilizar a aprovação do seu crédito consolidado em 6 passos:
1 – Consultar um intermediário certo.
2 – Fazer o pedido explicando a sua necessidade.
3 – Entregar todos os documentos necessários.
4 – Analisar a proposta e decidir em consciência.
5 – Assinar o contrato.
6 – Receber o financiamento.


– Consulte um intermediário de crédito e simule quanto pode poupar.
– Faça poupanças que lhe permitam fazer amortizações antecipadas.
– Se tem crédito à habitação a solução pode passar por contratar um crédito multifunções associado à hipoteca do seu imóvel. Por esta via vai conseguir taxas de juro muito mais baixas, e consequentemente uma redução significativa na prestação.

Opte sempre por consultar um Intermediário de Crédito!