Apoio ao Crédito Habitação_ DL 80-A/2022

Entrou em vigor na passada sexta-feira o Decreto-Lei n.º 80-A/2022, aprovado a 3 de novembro pelo Governo, que permite a renegociação do crédito à habitação sem penalizações para as famílias que estão a sofrer com a subida dos juros.


Conheça alguns aspetos importantes deste novo diploma.

Em que consiste o decreto-lei de apoio às famílias?

Este Decreto-lei estabelece medidas de acompanhamento e mitigação do aumento da taxa de esforço das famílias que compraram casa recorrendo ao crédito à habitação com taxa variável.

O crédito à habitação pode ser revisto sem ter qualquer custo para o cliente?

Sim. O Decreto-lei estabelece uma série de medidas que visam apoiar as famílias que sentiram nos últimos meses ou estão a sentir um agravamento significativo da sua taxa de esforço. É assim possível solicitar junto do seu banco a renegociação do crédito à habitação sem qualquer penalização associada, sem pagamento de qualquer comissão, sem subscrição de algum produto adicional.
Com uma renegociação do crédito, as famílias podem passar a ter maior liquidez mensal. No entanto é importante analisar todas as propostas, isto porque a proposta do seu banco mesmo com a renegociação apresentada, pode não ser a mais vantajosa para si. Importa que decida em consciência.

Como é que o meu banco sabe qual é o agravamento da minha taxa de esforço se eu tiver créditos noutros bancos?

Os bancos utilizam como referência a informação mais atual disponível na central de responsabilidades de crédito do Banco se Portugal. Aqui qualquer pessoa singular ou coletiva pode obter informação sobre as responsabilidades de crédito efetivas assumidas, bem como as responsabilidades de crédito potenciais que representem compromissos irrevogáveis.

Os bancos vão ainda analisar a taxa de esforço de cada cliente, que não é mais do que o rácio entre o somatório das prestações mensais de todos os créditos contratualizados pelo agregado familiar, pelos rendimentos líquidos auferidos mensalmente.

Quais os clientes e contratos de crédito à habitação que ficam abrangidos por este Decreto Lei?

A revisão dos contratos ao abrigo do decreto-lei do Governo só acontece com créditos até 300 mil euros e quando os clientes cumpram uma de três situações:

Quando a taxa de esforço é igual ou superior a 50%;
Quando a taxa de esforço é igual ou superior a 36% e tenha registado um agravamento da taxa de esforço superior a cinco pontos percentuais (5%) face ao período homólogo do ano anterior.
Quando a taxa de esforço é igual ou superior a 36% e tenha verificado um acréscimo de três pontos percentuais (3%) da taxa de juro a que foi contratualizado o crédito à habitação.

Nem todos estão abrangidos!

Mesmo com uma taxa de esforço superior a 36%!

Ora vejamos um exemplo:
– Crédito habitação contratado com uma taxa de esforço de 35% e com uma taxa de juro associada de 2%.
– Com a atual subida de taxa de juro a taxa de esforço subiu para 38%
– A taxa de juro associada ao contrato só subiu 2%

Neste caso, apesar de a taxa de esforço ficar acima do patamar dos 36%, nenhuma das outras duas condições foram cumpridas: nem a taxa de esforço sofreu um agravamento de 5% e nem a taxa de juro inicialmente contratualizada verificou um acréscimo de 3%.

De quem deve partir a renegociação dos contratos de crédito à habitação?

Os clientes podem e devem tomar a iniciativa de abordar o seu banco caso verifiquem um aumento da sua taxa de esforço, evitando assim uma situação de incumprimento. Contudo, e sempre que o banco verifique um agravamento significativo da taxa de esforço dos clientes deve atuar de imediato. O decreto-lei do Governo obriga mesmo, a que os bancos apresentem soluções que possibilitem uma redução da prestação, sem que isso produza um aumento da taxa de juro.

Existem prazos para os bancos atuarem, com base neste decreto-lei?

Após a publicação do decreto-lei em Diário da Republica (25 de novembro 2022), os bancos têm 45 dias para rever as posições que detêm em carteira de crédito à habitação, nomeadamente as que apresentam uma evolução da taxa de esforço para os patamares definidos e enquadrados.
O decreto-lei refere também que os bancos têm de analisar a existência de indícios de potencial agravamento da taxa de esforço ou de verificação de taxa de esforço significativa com, pelo menos, 60 dias de antecedência até à atualização/revisão da taxa de juro dos contratos do crédito à habitação.

Quais as opções que os bancos podem apresentar aos clientes?

– Alargamento do prazo do contrato (de forma temporária ou permanente);
– Redução da taxa de juro durante algum tempo, a introdução de carência de capital, – – Consolidação de créditos;
– Ou outras soluções susceptíveis de aplicar mediante os produtos de cada banco.
Qualquer que seja a solução apresentada não pode traduzir-se numa subida da taxa de juro.

Há consequências para quem acionar a renegociação do crédito à habitação ao abrigo deste novo decreto-lei?

Sim há consequências. Por outras palavras o banco vai ter de informar o Banco de Portugal que o crédito foi reestruturado e com isso o mutuário do contrato passa a ser considerado no meio bancário como um “cliente de risco”. 
No sua centralização de responsabilidades de crédito o crédito renegociado vai ser tipificado como tal. Tal registo pode vir a ter consequências na obtenção de créditos no futuro.
A outra consequência mais imediata é ter todos os cartões de crédito cancelados. Esta é uma medida de prevenção do Banco de Portugal e utilizada para todos aqueles que solicitam o PARI, por forma a evitar a constituição de novos créditos, considerando que já se encontram numa situação financeira debilitada.

Pagamento das comissões de amortização do crédito.

O decreto-lei suspende temporariamente (até ao final de 2023) a comissão de amortização antecipada nos contratos de crédito à habitação a taxa variável, independentemente do montante do crédito.

Opte sempre por consultar um Intermediário de Crédito.

Com a transferência de Crédito Habitação
evita o registo de “crédito renegociado”
no seu mapa de responsabilidades de crédito.

As soluções passam por NÓS a decisão passa por Si!

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Regra 50/30/20

A regra 50/30/20 é uma das formas de gestão financeira mais eficazes e simples!
Esta fórmula vai ajudá-lo a fazer face às suas necessidades atuais, sem perder o FOCO nos seus objetivos e podendo ainda desfrutar do melhor que a vida tem para lhe oferecer.

50%: Essencial
30%: Sonhos
20%: Poupança

Este plano de gestão financeira, que recomendamos que utilize, divide-se assim em 3 partes

Então e como aplicar na prática esta regra 50/30/20? É simples, como vai poder ver de seguida.

50%: Essencial

Segundo este método 50/30/20, devemos destinar metade do nosso rendimento ao pagamento daquilo de que precisamos realmente, do que é essencial.
E o que conta então como necessidade? Representa assim tudo aquilo sem o qual não conseguimos sobreviver dignamente, como: habitação, alimentação, transportes e serviços básicos (água, luz, gás). Contudo, nem sempre é simples identificar o “essencial”.

Vamos ajudar a tipificar melhor com alguns exemplos:

Amortização de dívidas – Maioritariamente são pagamentos mensais e assim qualificam-se como necessidades – é essencial.

Serviços opcionais – Habitualmente, todos os serviços contratados classificamos como uma necessidade, no entanto depende bastante de cada caso. Por exemplo, se trabalhamos em casa, a internet representa, muito provavelmente, uma necessidade. Por outro lado, se utilizamos a Internet apenas para lazer, deixa de ser essencial.

Devemos, portanto, avaliar tudo o que habitualmente consideramos uma necessidade e assegurar que se adapta as categorias ao nosso estilo de vida.

20%: Poupança

Apesar de surgir em último na fórmula da regra 50/30/20, é o segundo aspeto mais importante deste plano financeiro.

Se tivermos dívidas atualmente elevadas ou sentirmos que não estamos a cumprir as metas de poupança, devemos analisar onde reduzir encargos no essencial ou cortar no orçamento dos sonhos.

Renegociar os créditos atuais pode ser um dos principais pilares no que à Poupança diz respeito.

Aconselhe-se com um Intermediário de Crédito

30%: Sonhos

É aqui que devemos incluir aquilo de que não precisamos para viver, mas que torna a nossa vida ainda mais saborosa. Pequenos luxos, lazer, o que quer que seja.

Na conjuntura atual muitas famílias pensam que vão ter de eliminar esta parte do plano, o que é compreensível. No entanto, é uma prioridade cuidar das outras 2 partes, criar poupança para que depois possamos disfrutar, concretizar os nossos desejos, realizar os nossos sonhos.

Como podemos então começar a aplicar a regra 50/30/20 ?

Começamos por calcular as despesas existentes e classificá-las nas categoria certas: 50%: Essencial, 20%: Poupança, 30%: Sonhos
Consultar os extratos bancários, pode ajudar, dando mais objetividade ao orçamento real.

Muitas famílias detetam que as suas despesas não se enquadram atualmente nestes 50/30/20, e que a sua soma total está acima ou abaixo dos seus rendimentos!
É hora de organizar as suas finanças de forma satisfatória, e se necessário criar um plano para reduzir as despesas.

Prepare o seu futuro com equilíbrio e aconselhe-se com um intermediário de crédito que o pode ajudar a poupar e a ganhar.

Faça um pedido de contacto e esclarecemos todas as suas dúvidas.

Crédito habitação: novas medidas para apoiar famílias

Governo e o Banco de Portugal (BdP) preparam um diploma extra para evitar incumprimento nos empréstimos habitação.

Nos últimos tempos as famílias portuguesas vêm sentido a constante subida dos juros no crédito habitação. O Governo desenhou várias medidas na proposta do Orçamento do Estado para 2023 tais como a redução do escalão do IRS. Para além desta medida o Ministério das Finanças e o Banco de Portugal continuam a trabalhar em novas medidas. de forma a evitar o incumprimento dos créditos.

O Governo pretende evitar que as famílias deixem de pagar os empréstimos e, para isso, quer melhorar a legislação.

Em causa estão alterações aos regimes existentes para evitar o incumprimento e soluções extrajudiciais, que só deverão entrar em vigor em 2023 – , nomeadamente: o Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) e o Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI).

Existem mais dois outros diplomas sobre este assunto no Parlamento para serem discutidos no fim de novembro, quando terminar o debate parlamentar – recorde-se que a votação final global do Orçamento do Estado está agendada para o dia 25 de novembro. 

NA PONTE COM…

Catarina Matos

Catarina Matos, Mulher, esposa, mãe de um adolescente e de uma pré-adolescente, filha e empresária há quase 10 anos. Aprendeu a não ter nem rotinas, nem horários, mas sempre pronta para grandes desafios. Licenciada na área da educação e Formação, onde permaneceu durante uma década.
Natural da Beira interior, Tondela, decidiu regressar às origens que a viram nascer e crescer depois de 10 anos na capital. Nem sempre foi fácil, pois com dois filhos muito pequenos mudou quase tudo na sua vida. Sair da zona de conforto não é para todos, pois acarreta riscos que nem todos estão dispostos a correr. Convicta de que este seria o caminho certo, criando a oportunidade aos seus filhos de crescerem num ambiente onde a natureza é conselheira de boas decisões. Com a chegada da pandemia esta sua decisão fez ainda mais sentido. Estar em harmonia e equilíbrio, mente sã, corpo são para poder, diariamente, enfrentar os desafios da vida

Catarina Matos, é diretora coordenadora adjunta na DS IINTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO. Integrou o grupo DS há quase 10 anos como consultora financeira numa agência da sua cidade. O seu percurso profissional desenvolvido com responsabilidade, lealdade e profissionalismo levou-a a integrar a marca DS IINTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO como coordenadora regional em 2017.

“A verdade é que o sol nasce todos os dias e mesmo nos dias cinzentos, nós podemos ser o sol na nossa vida . Diariamente somos confrontados com desafios. O segredo está na forma como tu lidas com isso”

Liderar pessoas nem sempre é fácil, contudo o desafio é sermos melhores a cada dia. Orgulha-se do seu percurso do que faz e como faz. Dar o melhor de nós aos outros sem esperar nada em troca apenas com o intuito de que cada um seja responsável e agarre as oportunidades que a vida coloca à nossa frente. Habituada a lidar com grandes desafios desde muito nova, hoje o seu maior trunfo é saber que vai dar sempre a volta por cima., pois dos fracos não reza a história. Detesta hipocrisia e cinismo, é direta, objetiva e leal aos seus princípios e às suas pessoas, quer na sua vida pessoal, quer profissional, talvez por isso seja uma empresária de sucesso. O segredo não é ir atrás da multidão, mas sim ter personalidade e carácter.

O que a move todos os dias é mesmo Fazer acontecer… mas de forma diferente, não gosta de réplicas!!! Nasceu para ser original.

Catarina Matos analisa a conjuntura económica que se vive, conduzida pelos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia tem trazido alguma instabilidade nos mercados económicos. Os últimos meses foram marcados por preocupações relativas à inflação e ao aumento das taxas de juro. O Banco Central Europeu aumentou as taxas de juro de referência 11 anos depois de se praticarem taxas negativas. A verdade é que durante muitos anos as taxas estiveram negativas, era muito barato comprar dinheiro e neste momento estamos a verificar um ajuste que vai, inevitavelmente, fazer subir as prestações dos portugueses que contraíram os seus créditos. Não devemos cair em alarmismos desnecessários uma vez que quando se contrai um crédito, o cliente é informado sobre o impacto que uma possível subida das taxas pode ter na prestação do seu crédito. Para quem está neste momento numa fase de ver o seu crédito aprovado, independentemente da sua finalidade, deve pensar que para além da responsabilidade com essa prestação do crédito, há uma parte considerável do seu orçamento familiar que deve estar disponível para, não só viver o dia a dia, mas também para aforrar, pensando no dia de amanhã, para poder fazer face a uma situação inesperada.

O melhor, nestes casos, será solicitarem aconselhamento junto de um profissional da área da consultoria e intermediação de crédito que melhor do que ninguém poderá analisar a situação económica do cliente, negociar melhores condições e apresentar soluções mais vantajosos para cada caso, levando o cliente a poupar ou a viver mais folgadamente por forma a honrar os seus compromissos e desta forma, não entrar em incumprimento.

A subida das taxas de juro é um tema da atualidade e que está a preocupar muitas famílias.

Catarina Matos acrescenta ainda que o Intermediário de Crédito é hoje um profissional habilitado que para desenvolver a atividade tem de estar devidamente autorizado e registado pelo Banco de Portugal. Esta é uma atividade regulada, com supervisão, pelo que hoje muitos são os deveres impostos pelo regulador ao Intermediário de Crédito que visa a defesa e proteção do consumidor. Portanto, todos os clientes têm, hoje ao seu dispor, um serviço de excelência assente em valores fundamentais como defesa dos interesses do cliente, gestão de conflitos de interesse, lealdade, respeito, sigilo, cordialidade e acompanhamento em todo o processo, desde o primeiro dia, até ao dia da escritura e/ou assinatura do contrato. Tomar boas decisões está ao alcance de todos.

“Já não há razão para que as famílias tomem más decisões, uma vez que este serviço está isento do pagamento de qualquer honorário, ou seja, qualquer pessoa pode recorrer a ele e sentir-se tranquilo por ter ao seu lado um profissional qualificado e empenhado em ajudar em todo o processo.

Para se definir enquanto pessoa a palavra certa é: GUERREIRA!

NA PONTE COM…

Maria Forte

Maria Forte. nasceu na Figueira da Foz, contudo sempre esteve de braços abertos para o mundo.

Mãe de 4 Filhas e Feliz. Acredita que tudo o que se deseja se pode alcançar, com método e resiliência; é assim que gere a sua vida, experienciando tudo o que aprende.

Formada em Gestão de Marketing e em Comunicação Social, e um percurso de mais de 16 anos na área do Marketing, Eventos, Produção de Conteúdos, Gestão da Formação e no Desenvolvimento Pessoal onde se especializou na área do Coaching, PNL, Neuro Estratégia e Inteligência Emocional.

“Tem como missão o resgate do poder pessoal do ser humano, de encontrar a sua melhor versão”

Como Mulher e empreendedora, Maria Forte abriu portas ao sonho de ajudar outras mulheres com o seu propósito. Como Mãe despertou para a responsabilidade de deixar um mundo melhor, começando a mudar o seu.

“Sou grata à VIDA”

Maria Forte, sabe exatamente onde quer chegar e tem a visão para o fazer. Ama o que faz e sabe que contribui para ajudar a melhorar a vida das pessoas.

A subida das taxas de juro é um tema da atualidade e que está a preocupar muitas famílias. Maria Forte aconselha a:

Parar e perceber a condição atual e entender o melhor caminho e o como, porque o melhor para o outro pode não ser para mim. E ter um parceiro á altura que entende a minha necessidade como a DS Intermediários de Crédito e está ao meu lado para encontrar a minha melhor solução.

Considera importante o papel do Intermediário de Crédito, e acredita que num futuro próximo, esse trabalho de aconselhamento passará mesmo por aí, com pessoas focadas e especializadas a procurar soluções mais ajustadas e com serviço que podemos mesmo chamar de “serviço público”, um serviço gratuito.

Imparável!!!

Numa palavra, o que a define enquanto pessoa?

NA PONTE COM…

Paula Fernandes

Paula Fernandes, 45 anos, é diretora de loja na DS Intermediário de Crédito de Ponte de Lima. Considera-se uma pessoa proativa, extrovertida, muito perfeccionista, teimosa e exigente.

O que mais preza é a família e os amigos. Detesta injustiças e cinismos. A sua vida profissional sempre esteve ligada à área da banca e seguros, tendo iniciado o seu percurso no Banco de Investimento Imobiliário, com passagem por Crédito Predial Português, Santander Consumer, Banco Santander Totta e Doutor Finanças.

Foi nesta última experiência que o “bichinho” de ajudar pessoas de forma mais próxima se enraizou e falou mais alto. Em finais de 2019 idealizou mudar a sua vida nomeadamente sair da capital, onde nasceu e sempre morou. A mudar seria sempre para o alto Minho, onde estão as suas raízes e onde sempre esteve ligada. A família e amigos chegaram a achar que nunca iria ou mesmo indo não tardava em voltar.

Não voltava de novo para Lisboa, a única coisa que deixa saudades são as boas relações de amizade, mas essas mantenho.

Neste momento voltava para Lisboa?

Com descendência minhota, nascida e criada em Lisboa decidiu assim, em 2020, mudar de malas e bagagens para o distrito de Viana do Castelo. Tudo parecia difícil, mas rapidamente se tornou uma realidade boa e com um futuro risonho para descobrir. Uma semana depois de instalada na sua nova casa instala-se também a pandemia em Portugal. Um misto de sensações e medos, mas que na verdade passaram por todos nós. Não parou, continuou a investir nos cursos e no crescimento usufruindo também do seu novo espaço. Nunca se sentiu-se desapoiada mesmo estando isolada de todos (como todos estavam). A meio do ano conheceu o projeto DS Intermediários de Crédito, em Valença. Foi amor à primeira vista. Era um complemento perfeito ao que fazia anteriormente, porque aqui podia estar muito mais perto das famílias.

Continuo a ajudar pessoas. Não é melhor nem piorsão apenas realidades diferentes.”

Considerando que se mantém na área de intermediação de crédito, encontra diferenças entre a última experiência profissional e a atual?

Entrou como gestora de crédito, mas pouco tempo depois passava a diretora comercial e em fevereiro de 2021 a diretora de loja.

A DS Intermediários de Crédito faz parte do Grupo Decisões e Soluções que conta com cerca de duas décadas de experiência no mercado. São especialistas na prestação de serviços de Intermediação de Crédito e prestação de serviços de consultoria relativamente a contratos de crédito.

Prestamos um serviço de aconselhamento personalizado, independente e sem custos para os nossos clientes, com o propósito de obter as soluções mais ajustadas a cada um deles.

De forma resumida, o que fazem na DS Intermediários de Crédito?

Paula Fernandes aconselha todas as famílias a recorrer a um intermediário de crédito antes da tomada de qualquer decisão. Um diagnóstico atempado é fundamental. As famílias podem sempre tentar negociar com o banco algumas medidas, como a alteração do prazo dos contratos, o diferimento de parte do capital, e muitas outras soluções. A intervenção do Intermediário de Crédito é sem dúvida um “desbloqueador” na negociação e consequente melhoria das condições e obtenção de poupança.

Paula Fernandes ama o que faz e sente-se realizada por isso. Saber que faz diferença na vida de muitas das famílias que a procuram deixa-a todos os dias de coração cheio e motivada para continuar.

Hoje, e numa palavra, define-se uma pessoa determinada e feliz.

Ser feliz passou a estar sempre em primeiro plano na minha Vida.

5 ANOS! Parabéns DS Intermediários de Crédito

No passado dia 12 de maio a DS Intermediários de Crédito celebrou mais um aniversário.

5 anos de Conquistas!
5 anos de Sucessos!
5 anos a ajudar milhares de famílias!

Parabéns a todos os que contribuem diariamente para este sucesso.

Gratidão pelas 2 mulheres fantásticas que acreditaram neste projeto e em todos nós. Obrigada estimadas Coordenadoras Marta Almeida e Catarina Matos.

Bem hajam.
Continuamos deste lado a apoiar e acompanhar as famílias portuguesas.

Bebiana Fernandes, Diretora Geral da Sucessogentil – esteve presente no 5º Aniversário DS Intermediários de Crédito. Da esquerda para a direita: Paulo Sousa, Susana Araújo, Bebiana Fernandes, Paula Fernandes, Flávio Mimoso.
Paula Fernandes Diretora de loja DSIC Ponte de Lima no momento da entrega de Óscar – Categoria “Mais colaborante na Rede DS Intermediários de Crédito”
Globos de Ouro – 5º Aniversário DS Intermediários de Crédito
MARTA ALMEIDA – Diretora Coordenadora Nacional DS Intermediários de Crédito
CATARINA MATOS – Diretora Coordenadora Nacional Adjunta DS Intermediários de Crédito

De onde vem e para onde vai o seu dinheiro?

✅ Cuidar das suas finanças também faz bem para a saúde!
✅ Diga-nos quanto paga pelos seus créditos e dizemos quanto pode poupar!
✅ Propomos analisar todos os seus créditos e apresentar as soluções mais ajustadas!

Os nossos clientes na hora de decidir não hesitaram.

Esperamos por si!

Dicas de Poupança

Energia

Mude para lâmpadas economizadoras;
Aproveite ao máximo a luz natural;
Opte por eletrodomésticos eficientes;
Evite abrir o frigorífico ou o congelador frequentemente;
Seque as roupas no estendal em vez de usar a máquina de secar.

Água

Feche bem as torneiras;
Repare as torneiras que pingam;
Faça a manutenção das canalizações para evitar fugas;
Use as máquinas de lavar roupa e loiça com as cargas cheias;
Utilize os ciclos económicos das máquinas de lavar.

Serviços

Compare o seu serviço de telecomunicações com as ofertas da concorrência;
Cancele os canais de TV a que não assiste;
Opte por pagar através débito direto para usufruir de desconto e evitar atrasos;
Confira sempre todas as faturas mensais;
Faça uma manutenção regular dos seus equipamentos.

Alimentação

Faça uma ementa semanal e uma lista de compras;
Tome o pequeno-almoço em casa;
Leve marmita para o trabalho e garrafa de água de casa;
Evite refeições pré-feitas e alimentos embalados;
Evite ir demasiadas vezes ao supermercado.

Transportes

Se possível, use transportes públicos;
Partilhe boleias e divida as despesas;
Opte por veículos eficientes, mantendo uma velocidade moderada para poupar combustível;
Planeie bem os seus percursos e utilize apps que ajudam a evitar trânsito;
Compare as ofertas do mercado e mude ou renegoceie o seguro do carro ou outro.

Compras

Leve sempre sacos reutilizáveis para as compras;
Dê preferência a comprar a granel e marcas brancas;
Aproveite as vantagens/descontos dos cartões de cliente, Saldos e promoções;
Não vá às compras com fome e compre só o que realmente precisa;
Evite levar as crianças ao supermercado;
Compare preços (existem sites e apps que podem ajudar);
Saiba negociar, sempre que possível;
Confira sempre os talões.

Impostos

Descubra se pode beneficiar de isenção de IMI: Se tiver filhos, usufrua do desconto familiar no IMI;
Peça a reavaliação do valor patrimonial para pagar menos IMI;
Peça sempre fatura com número de contribuinte e deduza no IRS todas as despesas possíveis;
Cumpra as datas de entrega da declaração de IRS;
Valide faturas regularmente e corrija erros no E-Fatura;
Opte por pagar os seus impostos por débito direto para evitar atrasos e multas (podendo limitar valores a débito por precaução).

Saúde, Bem Estar e Lazer

Deixe de fumar, se for o caso;
Adote um estilo de vida saudável para evitar doenças;
Dê preferência a medicamentos genéricos;
Escolha um seguro ou plano de saúde ajustado às suas necessidades;
Procure atividades de lazer e entretenimento gratuitas;
Opte por atividades ao ar livre, como caminhadas e piqueniques;
Cancele subscrições e assinaturas de que não precisa ou não usufrui.

Viagens

Planeie com antecedência, estipule um orçamento e cumpra-o;
Sempre que utilize cartão de crédito, opte pelo pagamento a 100% (sem juros), e por cartões sem custos de adesão/anuidades;
Procure viajar em época baixa;
Opte por alojamentos alternativos, como campismo ou troca de casa;
Faça férias em família ou com amigos e divida despesas;
Abdique de compras desnecessárias, como os souvenires.

Créditos e Seguros

Se tem Crédito Habitação, analise as condições atuais do seu crédito;
Se tem vários Créditos Pessoais, pondere a consolidação num só crédito;
Se pretende vai adquirir/construir a sua nova casa saiba todos os custos inerentes;
Analise todos os seguros que tem em vigor.

Faça da POUPANÇA um objetivo de toda a família!

Dê um passo de cada vez e o 1º passa por poder ter ajuda sem custos associados.

Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das várias entidades públicas ou privadas em conformidade com cada tema apresentado.

Vantagens de recorrer a um Intermediário de Crédito.

Se precisa de contrair um crédito, então a melhor solução passa por recorrer a um Intermediário de Crédito para o aconselhar e zelar pelos seus interesses juntos das instituições bancárias.

O Intermediário de Crédito participa diretamente no processo de concessão de crédito de forma a obter as soluções adequadas a cada cliente.

O Intermediário de Crédito participa no processo para ajudar nos seguintes pontos:

  • Apresentar ou propor contratos de crédito a consumidores;
  • Prestar assistência a consumidores nos atos preparatórios de contratos de crédito mesmo que não tenham sido apresentados ou propostos por si;
  • Celebrar contratos de crédito com consumidores em nome das instituições mutuantes (instituição bancária ou financeira);
  • Prestar serviços de consultoria, através da emissão de recomendações personalizadas sobre contratos de crédito.

O Intermediário de crédito não está autorizado a conceder crédito, nem a intervir na comercialização de outros produtos ou serviços bancários.

Para desempenhar a atividade de intermediário de crédito é necessário obter autorização e registo junto do Banco de Portugal. Todos os intermediários autorizados podem ser consultados nas listas publicadas no site do Banco de Portugal: https://clientebancario.bportugal.pt/pt-pt/intermediarios-de-credito-autorizados

Saiba mais sobre o Regime jurídico que define os requisitos de exercício de atividade de um intermediário de crédito: https://www.bportugal.pt/sites/default/files/anexos/legislacoes/342802271_1.doc.pdf

Vantagens de recorrer aos serviços de um Intermediário de Crédito:

  • Negociação de melhores condições: A relação privilegiada com as instituições bancárias e a vasta experiência, permitem uma maior capacidade de negociação nomeadamente para obtenção de taxas de juro mais baixas; aprovação para contratação de seguros noutra entidade seguradora; entre outros. Desta forma o intermediário de crédito vai conseguir apresentar as soluções adequadas para o seu crédito;
  • Aconselhamento sem custos: Tratando-se de um Intermediário de Crédito Vinculado, o mesmo não pode cobrar quaisquer valores pelo serviço prestado;
  • Acompanhamento personalizado: Devido à vasta experiência podem prestar um serviço de aconselhamento totalmente personalizado. A principal preocupação do Intermediário de Crédito é proteger os interesses dos seus clientes/consumidores;
  • Poupança de tempo e dinheiro: O intermediário de Crédito será sempre um facilitador em todo o processo de concessão de crédito assegurando que os seus interesses sejam protegidos. Poupa tempo e dinheiro em burocracias.